24 de julho de 2010

Prefeitura do Apodi capacita mais de 500 apodienses para o mercado de trabalho


A Prefeitura do Apodi, via Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), vem capacitando dezenas de jovens cadastrados no programa Bolsa Família, com vários tipos de cursos profissionalizantes para garantir seu futuro no disputado mercado de trabalho, ministrados por profissionais do Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR).

Desde o inicio da gestão da prefeita Goreti da Silveira Pinto (PMDB), a Prefeitura do Apodi já capacitou mais de 500 profissionais capacitados nos ultimo meses.

Recentemente, foram ministrados os cursos de “Fabricação de Doces de Frutas” e “Corte de Cabelo e Escova”, garantindo assim qualificação para cerca de 50 pessoas. “Já capacitamos quase quinhentas pessoas nestes últimos meses e, com o apoio que venho recebendo da prefeita Goreti Pinto, vamos continuar buscando mais curso e capacitando mais pessoas para que elas possam com sua nova profissão buscar melhorar a sua renda familiar. Isso é muito importante para a melhoria da qualidade de vida da nossa população, é uma preocupação constante da nossa prefeita”, destacou Laete Oliveira.

Os cursos são realizados na sede do Núcleo de Apoio ao Idoso, Centro de Referência da Assistência Social, Centro de Profissionalização e Geração de Trabalho e Renda. Na maioria dos cursos, a Municipalidade tem garantido um kit de material para os profissionais atuarem em sua nova profissão.

Essa é uma oportunidade que a Prefeitura de Apodi e os parceiros têm para capacitar a comunidade apodiense, possibilitando condições, inclusive, de melhoria da renda familiar. Além disso, a professora Lucélia Dantas de Sena explica que todos os alunos se tornam multiplicadores dos conhecimentos adquiridos, ensinando outras pessoas.
A Prefeitura do Apodi vem articulando a realização de novos cursos no município junto ao Senar, Senai, Sebrae e Senac. “Com essas capacitações, objetivamos melhorar a empregabilidade do cidadão para que, como profissional, consiga atuar no mercado da melhor forma possível”, disse o gerente do Senar, Glauco Carvalho.

A prefeita Goreti Pinto tem acompanhado os cursos e demonstrado total interesse em continuar investindo na qualificação dos jovens do município.
Ascom - Apodi

19 de julho de 2010

Prefeitura do Apodi e Conab distribuem alimentos para famílias carentes




Um trabalho da Prefeitura do Apodi via Comissão Municipal de Defesa Civil e a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB/RN), vem garantindo a distribuição de alimentos para centenas de famílias do município atingidas pela seca verde.

O municipio de Apodi conta com uma população de mais de 37 mil habitantes, sendo que 46%, conforme registro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), residem e trabalham na zona urbana. São aproximadamente dezoito mil habitantes que moram no perímetro rural apodiense e vivem na expectativa de conseguirem emprego, mas a característica do município é essencialmente agrícola e como ficou comprovado uma seca verde na região que causou impacto na produção de grãos, gerando uma carência em alimentos para os moradores da zona urbana e rural.

A Comissão Municipal de Defesa Civil fez um levantamento em parceria com os Conselhos de Bairros, Associações e Igrejas, que receberam as doações de acordo com o cadastro de cada Entidade.

No Bairro Malvinas: 140 famílias; Bairro Bacurau I: 66 famílias; Bairro São José: 170 famílias; Garilandia: 30 famílias; Bairro Bico Torto: 40 famílias; Pastoral do Idoso: 50 famílias; Pastoral da Criança: 50 famílias; Igreja de Cristo 100 famílias; Assembléia de Deus: 100 famílias e Oficina de Arte Vitoriam: 25 famílias. uma média de 7.500 kg de farinha, 1.300 kg de leite em pó e 7.500 kg de feijão.

"Precisamos ter um estoque estratégico para os meses vindouros de Outubro a Dezembro", argumentou Marcilio Reginaldo, Coordenador de Defesa Civil de Apodi.

Segundo ainda Marcilio Reginaldo, o quadro que se desenha em Apodi é complicado para quem trabalha na zona rural, com 54% da polução do município, cinco mil agricultores que dependem da Agricultura de subsistência.

A CONAB fez uma doação de 11 toneladas de Feijão e a Secretaria Municipal de Agricultura e Recursos Hídricos fez a distribuição aos Assentamentos e Associações.

As dificuldades já não são maiores na região da Chapada do Apodi, porque o inverno em 2008 e 2009 foi forte, deixando todos os pequenos reservatórios cheios, até mesmo aqueles com pequenas cabeceiras. “Esta água está sendo a salvação dos rebanhos bovinos e principalmente de caprinos”, diz o secretario de Agricultura, Eron Costa, alertando que os reservatórios são pequenos e não suportam mais do que cinco meses de estiagem. Já estariam chegando ao limite.

A prefeita da cidade, professora, Maria Goreti Silveira Pinto (PMDB), diante do quadro, já Decretou Estado de Emergência no município de Apodi, o que deve acontecer também nos demais municípios que ainda não providenciaram o mecanismo legal para receber ajuda dos governos do Estado e Federal.

O decreto permite, por exemplo, que o município seja beneficiado com o Programa Operação-Pipa, distribuição de cestas básicas do Ministério da Integração Nacional e Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Ascom - Apodi

Prefeitura do Apodi dá inicio a elaboração do Plano de Habitação de Interesse Social - PHLIS




A Prefeitura Municipal de Apodi via Secretarias Municipais de Desenvolvimento Social, Obras, Urbanismo e Transportes, em parceria com o Ministério das Cidades através da Caixa Econômica Federal, realizou em Apodi, no auditório da Casa de Cultura de Apodi audiência publica com a finalidade de mostrar à população a importância da ‘Capacitação para a Elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS de Apodi.

A solenidade contou com a participação de vários secretários do município, diretores de escolas, sindicatos e associações rurais, universitário e entre outros importantes segmentos da sociedade apodiense. O auditório da Casa de Cultura Popular ficou lotado, e a população esteve presente a fim de contribuir com o processo de construção participativa do PLHIS.

O Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS, desempenhará um papel fundamental na história do município de Apodi, uma vez que munira o Poder Público Municipal de um instrumento adequado ao enfrentamento do problema habitacional, dotando-o de uma política que em consonância com o Plano Diretor Municipal será capaz de planejadamente viabilizar, para a população de baixa renda, o acesso a terra urbanizada e a concretização do direito constitucional dos cidadãos a uma moradia digna, além de buscar também erradicar a ‘casa de taipa’ principal fator das péssimas condições de saúde e do aumento alarmante dos casos de doenças de Chagas da população apodiense.

“O nosso município possui um alto índice de infestação da Doença de Chagas devido à falta de moradias dignas”, relatou a prefeita Goreti Pinto.

Segundo a representante do Governo, o município de Apodi é a sexta cidade do Estado a iniciar o processo de elaboração do Plano e poderá ser a primeira a concluir devido ter uma equipe muito empenhada. No dia 15 de junho a prefeita Goreti Pinto (PMDB), baixou a portaria em que nomeia a equipe técnica responsável pela elaboração do Plano, que terá o prazo de 150 dias para sua conclusão.

“Graças à sensibilidade do Governo Federal através do Presidente Lula, tenho a honra de elaborar com a participação da comunidade o PLHIS, um importante instrumento que possivelmente mudará a triste realidade da habitação, que será mais humana e mais digna”, finalizou Goreti.

O processo de elaboração do PLHIS contemplará três etapas distintas – Proposta Metodológica, Diagnostico do Setor Habitacional e, Estratégias de Ação -, que resultam em um conjunto de objetivos, metas, diretrizes e instrumentos de ação e intervenção para o setor habitacional.


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

18 de julho de 2010

Jovens Apodienses vão participar de curso Básico de Formação Política


O Diretório Municipal do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) via PMDB Jovem e a Fundação Ulysses Guimarães, realizara das 09h00minhs as 12h00minh, desse sábado, na Casa da Cultura Popular de Apodi, o curso Básico de Formação Política.

A solenidade de abertura do evento acontecera as 09h00minhoras e contara com a presença da prefeita da cidade, professora, Maria Goreti Silveira Pinto (PMDB), vereadores, lideres e filiados da sigla e varias outras autoridades do município oestano.

O curso será direcionado para a formação política de jovens de Apodi. “Todos sabem que o trabalho da Fundação Ulysses Guimarães é conhecido em nível “Nacional” e esse curso vai garantir aos alunos mais conhecimento no mundo da política. “Conhecimento nunca é demais”, comentou a prefeita que destacou que chegar ao partido de Aluizio Alves, Ulisses Guimarães, Henrique, Garibaldi, Walter Alves, é motivo de orgulho para qualquer político.

Segundo a prefeita Goreti Pinto, o PMDB trabalha de modo democrático, sempre com a organização estruturada em bases de benefícios coletivos. Esse pensamento condiz com o modelo de gestão que é conduzido pelos Governos do PMDB em todo o Brasil. “As dificuldades existem, mas estamos vencendo os desafios, com muito trabalho e amor, para garantir o desenvolvimento de Apodi e uma melhor qualidade de vida para o nosso povo”, disse a prefeita.
Ascom - Apodi

13 de julho de 2010

Projeto busca interação entre pais e filhos pela brincadeira



O CRAS – I Apodi, Centro de Referência de Assistência Social, iniciou nesta terça feira 13/07, um novo Serviço de Convivência Social entre famílias. Trata-se do projeto “Serviço de Convivência Social pais e filhos” trata - se de um programa de acompanhamento entre pais e filhos que pode ser realizado uma ou duas vezes por mês. Estimular a relação afetiva entre pais e filhos com momentos de brincar, Esse é o principal objetivo do projeto que esta sendo desenvolvidos pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Apodi.

A proposta é resgatar e estimular a união de pais e filhos nas brincadeiras e melhorar a estrutura familiar, com melhor entendimento entre ambos. A reestruturação da família para combater problemas como a violência é hoje um dos principais desafios da sociedade. De acordo com Suely Veríssimo, Psicopedagoga, o “brincar em família” é fundamental para estreitar os laços de pais e filhos. Através da brincadeira, por exemplo, a criança exterioriza muitos sentimentos e características da personalidade. “As famílias devem aproveitar esses momentos para unir-se mais”, destaca o coordenador do Cras Ismael Simão.

As crianças que faz parte do grupo de capoeira e do grupo de crianças Cras, estiveram juntos aos pais realizando atividades lúdicas, pedagógicas e brincadeiras dirigidas por um período de 1 hora pela equipe do Cras formada pelos técnicos Assistente Social e Psicopedagoga. O objetivo é obter um fortalecimento de vínculo e desenvolvimento das crianças.


O encontro serviu para a identificação da realidade social das famílias. Ao todo 65 pessoas participaram entre pais e filhos. O projeto cria uma interação entre pais e filhos, com serviço de convivência para que o CRAS conheça a família para a aplicação do PAIF – Programa de Atenção Integral à Família.



Iluminação Pública - Sitio Rio Novo - Apodi - RN

Ana Márcia Diógenes - Coordenadora

Apodi em prcesso de irradicação de casa de Taipa

11 de julho de 2010

IDEB destaca Escola Municipal de Apodi como uma das melhores do RN



De acordo com dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ministério da Educação (MEC) esta encravada no território apodiense uma das melhores escolas do Rio Grande do Norte, principalmente do Médio e Alto Oeste Potiguar.

A Escola Municipal 12 de Outubro que funciona no bairro Malvinas, que atualmente atende a 450 estudantes, teve uma das melhores média do Estado na avaliação Ministério da Educação.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009 aponta uma nota de 4,8 pontos para alunos do infantil ao 5º ano do ensino fundamental da Escola 12 de Outubro. Os dados apontam desempenhos considerados positivos, uma vez que a média internacional do Ideb é de 5,5 pontos.

De acordo com o diretor da unidade de esnino, professor, Gilmar do Carmo Carvalho, essa conquista vem a ser um trabalho em equipe entre professores, coordenadores, alunos e pais.

“Nossa equipe é unida e comprometida com a educação dos nossos alunos, pois é possível oferecer uma boa educação através de um trabalho pedagógico de qualidade feito por professores, coordenadores, alunos e pais”, disse o diretor Gilmar Carvalho.

Na Escola Municipal 12 de Outubro a preocupação não é apenas com o quesito Prova Brasil que coloca a escola em bons níveis no Ideb, mas sim com a freqüência dos alunos, participação nas aulas, buscando a aprendizagem e uma boa merenda escolar, participação da comunidade e a qualificação dos funcionários da unidade.

A direção da escola também tem buscado uma parceria direta com os pais dos alunos como forma de garantir ainda mais a assiduidade dos jovens na escola.

A Escola Municipal Professora Lindaura Silva que tem o professor, Gilvanilson Caetano como diretor, também se saiu bem na avaliação do Ideb, atingindo uma media de 4,4 pontos. Se destacando em todo oeste.

Segundo dados do Ministério da Educação em relação a 2007, houve avanço em 105 municípios do RN, 42 caíram, catorze ficaram com as mesmas notas e o restante não foi avaliado pelo MEC.

Na região Oeste, apenas os municípios de Apodi e Felipe Guerra apareceram com média de (4,5) liderando o ranking na região. As escolas que caíram no Ideb ou que permaneceram no mesmo patamar da pesquisa anterior deverão receber recursos extras do Ministério da Educação para atingir as metas de qualidade no ensino.

Para a prefeita de Apodi, professora, Maria Goreti da Silveira Pinto (PMDB), o resultado é muito importante para mostrar para a população a importância da boa qualidade da educação oferecida pela rede municipal de ensino, formada por bons professores, diretores e excelentes alunos.

“Nossa administração valoriza os professores e temos buscado investir cada vez mais nas escolas, posso dizer com orgulho que as nossas escolas estão de parabéns e sendo reconhecida pelo Ministério da Educação”, comentou a prefeita bastante entusiasmada.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

6 de julho de 2010

NE tem 84 escolas de boa qualidade

Oitenta e quatro escolas públicas do ensino fundamental do 1º ciclo (1ª a 4ª séries) do Nordeste atingiram nota 6,0 no Ideb, índice considerado de excelência por que essa é a média das escolas públicas de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O 6,0 foi adotada pelo pelo Ministério da Educação como objetivo a ser alcançado no Brasil até o final desta década.

Roosewelt Pinheiro

Lula fala sobre o resultado do Ideb no Café com o Presidente e destaca melhorias na educação básica conquistadas nos últimos anosCom nota 7,7, duas escolas da rede municipal lideram o Ideb no Nordeste. São elas a Cícero Barbosa Maciel, do município de Pedra Branca, no Ceará; e a Laurindo de Castro, de Teresina, segundo os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O Ceará tem o maior de escola com média 6,0 ou acima desse patamar. São 50 escolas. Em segundo lugar vem o Piauí com 14 escolas, em terceiro o Maranhão com oito. O Rio Grande do Norte em apenas uma: a escola municipal Nossa Senhora da Guia, de Parnamirim. A escola, que já era a melhor do RN em 2007, confirmou a liderança no ano passado, passando de 5,6 para 6,4.

No ano passado, a maioria das escolas (56,2%) teve notas abaixo da média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para os primeiros anos do ensino fundamental, que foi de 4,6 pontos. Em todo o Brasil foi avaliado o desempenho de 43.400 escolas públicas. Dessas, 57,6% conseguiram atingir as metas estabelecidas para as séries iniciais do ensino fundamental. Outras 20% não conseguiram alcançar suas metas e 22,38% não tinham metas estabelecidas, por não terem participado da avaliação em 2005, quando o Ideb começou a ser instituído.

O Ideb é calculado a cada dois anos e serve para avaliar a qualidade do ensino público no país. Cada escola tem uma meta e recebe uma nota, levando em conta o rendimento escolar e as notas obtidas pelos alunos na Prova Brasil.

Ao criar o Ideb, o Inep estabeleceu metas de qualidade que devem ser atingidas pelo país, pelos estados, municípios e pelas escolas. Assim, levando em conta a realidade de cada local, cada instância deve evoluir de forma a contribuir para que o Brasil atinja a média 6 em 2021, que é o patamar dos países mais desenvolvidos.

A nota mais baixa registrada entre as escolas foi 0,2, atingida pela Escola Estadual Jovem Protagonista, que fica em Belo Horizonte. Em seguida, aparecem as escolas municipais Firmo Santino da Silva, em Alagoa Grande (PB), Professor Francisco de Assis Cavalcanti, em Natal (RN) e Boa União, em Eunápolis (BA), todas com nota 0,5.

Estado do Pará ficou com a nota mais baixa em 2009

Brasília - O Pará foi o estado que obteve o pior desempenho na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2009 para as séries iniciais do ensino fundamental. A nota do estado, que levou em conta a avaliação das escolas urbanas públicas e privadas, foi 3,6, em uma escala que vai de 0 a 10. A maior nota, com os mesmos critérios, foi registrada no Distrito Federal e em Minas Gerais, que ficaram com 5,6. Todos os estados tiveram crescimento da nota na avaliação das séries iniciais, mas 59,2% ainda ficaram com nota abaixo da média nacional, que foi de 4,6.

Na avaliação das séries finais, de 5ª à 8ª, o pior desempenho foi o de Alagoas, com nota 2,9, e o estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, que obteve a nota 4,5. Para o ensino médio, o pior classificado foi o Piauí, com nota 3 e o melhor colocado foi o Paraná, com 4,2. Na amostragem por região, o Norte e o Nordeste ficaram com a pior classificação nas séries iniciais: 3,8. No outro extremo está a Região Sudeste, com 5,3. A Região Sul ficou com 5,1 e a Centro-Oeste com 4,9. Entre as capitais brasileiras, a que obteve a pior média foi Maceió (AL), com nota 3,6 para as séries iniciais e 2,6 para as séries finais do ensino fundamental. Pela segunda vez, Curitiba teve a maior nota para as séries iniciais, com nota 5,7.

O estudo divulgado ontem mostra ainda que mesmo recebendo um auxílio em dinheiro e suporte técnico, pouco mais da metade dos piores municípios no ranking nacional conseguiu melhorar o indicador no intervalo de dois anos, entre as duas últimas edições do Ideb (2007 e 2009), a ponto de superar suas respectivas metas.

Um exemplo de município que andou para trás é Chaves, no Pará. Em 2007, a educação da cidade recebeu nota 2 até a 4ª série. Dois anos depois, quando a meta era chegar a 3,2, a nota foi de 1,4. Itatuba, na Paraíba, está na mesma situação: no intervalo de dois anos, a nota piorou, caindo de 1,8 para 1,4, ainda mais distante da meta de 2,6. O Nordeste concentra as piores situações.

Nas próximas duas semanas, técnicos do ministério cruzarão dados do Ideb para avaliar o comportamento das escolas e municípios com pior desempenho. “Reformas educacionais demoram até uma geração, porque há fatores importantes como a escolaridade das mães e a formação de professores”, informa a secretária de educação do MEC, Maria do Pilar. Ela informou que houve dificuldades para definir o apoio técnico e financeiro aos municípios com pior desempenho.

O ponto de partida para a ajuda era a apresentação de um plano pelos municípios e escolas. Inicialmente, de cada 10 planos apresentados ao MEC, 7 eram devolvidos, por serem inadequados. “Em um caso, o maior problema era a alfabetização de crianças, mas o plano previa a reforma da cozinha. Isso consumiu o ano de 2008 inteiro. E, no final, apenas um em cada dez planos era devolvido”. Pilar se diz otimista: “Trata-se de uma mudança estrutural, que depende de mobilização, não é pirotecnia.”

São João do Sabugi desbanca Acari e assume a liderança

O município de Baraúna foi um dos que tiveram melhor recuperação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica no ano passado, segundo os dados do Ideb divulgados ontem. Com média 2,2, nas escolas da rede municipal, Baraúna ocupava o 159ª lugar num ranking com 167 municípios. No ano passado, a média subiu 4,1 e ele passou a ocupar o 14º lugar. Destaque também para o município de Passagem, na região Agreste. Do 144º para o 13º lugar.

São João do Sabugi assumiu o primeiro lugar, com média 5,3 para as escolas do primeiro ciclo do Ensino Fundamental. Apesar de ter melhorado a nota (de 4,7 para 5,0) Acari caiu para o segundo lugar. Cruzeta subiu do 21º para o terceiro e São José do Seridó, do nono para o quatro lugar no ranking estadual.

O Seridó colocou seis município em os dez mais bem posicionados no Ideb do Rio Grande do Norte. O Oeste participa com três – Mossoró, Felipe Guerra e Apodi, e o Agreste com um: Lagoa Nova.

Parazinho, Pedro Avelino, Riacho da Cruz, Caiçara do Norte e Espírito Santo dividem a lanterna do Ideb. A nota 2,3 é menos da metade da média do Rio Grande do Norte. Esses municípios deverão receber atenção especial do MEC nos próximos dois anos.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira lembra que as notas são preliminares. Os municípios terão prazo de 60 dias para questionar os resultados. Em escolas com queda acentuada, poderá haver problemas como erro no envio dos dados sobre frequência escolar para o MEC.

RN ocupa posição intermediária

As planilhas divulgadas ontem pelo Inep mostram que o Rio Grande do Norte ocupa posição intermediária no Nordeste, região que tem um dos mais baixos Idebs do Brasil. Nas escolas da rede estadual que ainda ministram o ensino fundamental (a maioria hoje está sob responsabilidade dos municípios), o RN ocupa a sétima posição com nota 3,5, abaixo da média regional, que é de 3,7. Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb nas escolas estaduais é de 2,9 ante uma média de 3,0.

No ranking geral, que inclui todas as escolas do ensino fundamental, o Ideb do Rio Grande do Norte é de 3,9 e a média nordestina de 3,8. Nesse item a liderança fica com o Ceará, com média 4,4, seguido do Pernambuco (4,1) e Piauí (4,0).

No caso do segundo ciclo do ensino fundamental, o Ceará e o Maranhão lideram o ranking das escolas estaduais com média 3,6, seguido do Piauí com 3,4. O Rio Grande do Norte está em quinto lugar com média 2,9. A média nordestina é de 3,0.

Em suma, os números mostram que o Rio Grande do Norte avançou no Ideb, assim como os demais estados, mas mantém-se numa posição intermediária no Nordeste.

No resumo das notas por Estado, disponibilizado ontem no site do Inep, um detalhe: apenas os números do Rio Grande do Norte não constavam na planilha.
Tribuna do Norte

5 de julho de 2010

Relatório Mundial sobre Drogas 2010 do UNODC


Relatório Mundial sobre Drogas 2010 revela tendências de novas drogas e de novos mercados

23 de junho de 2010 - O Relatório Mundial sobre Drogas 2010, divulgado nesta quarta-feira pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), mostra que o consumo de drogas está se deslocando em direção a tendências de novas drogas e de novos mercados. O cultivo de drogas está diminuindo no Afeganistão (ópio) e nos países andinos (coca), e o consumo de drogas tem se estabilizado nos países desenvolvidos. Entretanto, há sinais de aumento no consumo de drogas nos países em desenvolvimento, além de um aumento no consumo de substâncias do tipo anfetamina (ATS, na sigla em inglês) e no abuso de medicamentos sob prescrição em todo o mundo.

Redução do cultivo de ópio e de coca
O Relatório mostra que a oferta mundial dos dois tipos de drogas mais problemáticos - opiáceos e cocaína - continua em declínio. A área global de cultivo de ópio caiu quase um quarto (23%) nos últimos dois anos, e a produção de ópio deve cair drasticamente em 2010, devido a uma praga que pode destruir até um quarto da papoula do Afeganistão. O cultivo de coca, que diminuiu 28% na última década, manteve a tendência de queda em 2009. A produção mundial de cocaína diminuiu de entre 12% e 18% no período de 2007 a 2009.

Heroína: diminuição da produção, mas poucas apreensões
O potencial global de produção de heroína caiu 13% para 657 toneladas em 2009, refletindo uma menor produção de ópio no Afeganistão e em Mianmar. A quantidade de heroína que efetivamente chega ao mercado é muito menor (cerca de 430 toneladas), uma vez que grandes quantidades de ópio estão sendo armazenadas. O UNODC estima que existam atualmente mais de 12 mil toneladas de ópio afegão estocadas - o que equivale a cerca de dois anos e meio de demanda global ilícita de opiáceos.

O mercado global de heroína, estimado em US$ 55 bilhões, está concentrado no Afeganistão (país responsável por 90% da oferta), na Rússia, no Irã e na Europa Ocidental, que, juntos, consomem metade da heroína produzida no mundo.

Embora o Afeganistão seja o maior produtor de opiáceos do mundo, o país apreende menos de 2% dessa produção. Irã e Turquia lideram os índices de apreensão, sendo responsáveis por mais da metade de toda a heroína apreendida no mundo em 2008. As taxas de interceptação em outros lugares são muito menores. Ao longo da rota do norte, os países da Ásia Central somente apreendem meros 5% das 90 toneladas de heroína que cruzam seu território em direção a Rússia. Por sua vez a Rússia, que consome 20% da produção de heroína do Afeganistão, apreende apenas 4% desse fluxo. Os números são ainda piores ao longo da rota dos Bálcãs: alguns países do Sudeste da Europa, incluindo estados membros da União Europeia, interceptam menos de 2% da heroína que atravessa seu território.

O mercado de cocaína está mudando
O Relatório Mundial sobre Drogas 2010 revela que o consumo de cocaína tem diminuído significativamente nos Estados Unidos, nos últimos anos. O valor de varejo no mercado de cocaína nos Estados Unidos diminuiu cerca de dois terços na década de 1990, e cerca de um quarto na década passada. "Um dos motivos para a violência associada às drogas no México é que os carteis estão lutando por um mercado que está diminuindo", disse o Diretor Executivo do UNODC, Antonio Maria Costa. "Essa disputa interna é benéfica para a América, pois a escassez de cocaína está resultando em menores índices de dependência, preços mais elevados e menor pureza nas doses".

De certa forma, o problema atravessou o Atlântico: na última década, o número de usuários de cocaína na Europa duplicou, passando de 2 milhões, em 1998, para 4,1 milhões em 2008. Em 2008, o mercado europeu (estimado em US$ 34 bilhões) chegou a ser quase tão valioso quanto o mercado norte-americano (US$ 37 bilhões). A mudança na demanda acarretou uma mudança nas rotas de tráfico, com uma quantidade crescente de cocaína sendo traficada dos países andinos para a Europa, via África Ocidental. Isso está causando instabilidade na região. "Pessoas que consomem cocaína na Europa estão destruindo florestas nativas dos países andinos e corrompendo governos na África Ocidental", disse Costa.

Uso de drogas sintéticas ultrapassa o de opiáceos e de cocaína somados
O número global de pessoas que usam estimulantes do tipo anfetamina (ATS), estimado em algo entre 30 a 40 milhões, em breve deverá ultrapassar o número somado de usuários de opiáceos e de cocaína. Há também evidências de um crescente abuso de medicamentos vendidos sob prescrição médica. "Não vamos resolver o problema mundial da droga se simplesmente empurrarmos o vício da cocaína e heroína para outras substâncias que causam dependência - e há quantidades infinitas dessas substâncias sendo produzidas por laboratórios clandestinos a custos baixíssimos", advertiu Costa.

O mercado das ATS é mais difícil de ser controlado porque a rota do tráfico é muito curta (a produção geralmente ocorre perto dos principais mercados de consumo), e pelo fato de que muitas das matérias-primas são legais e amplamente disponíveis. Os fabricantes são rápidos na comercialização de novos produtos (como quetamina, piperazinas, Mefedrona e Spice) e na exploração de novos mercados. "Essas novas drogas causam um problema duplo. Primeiramente, elas são produzidas num ritmo muito mais rápido do que as normas regulatórias e a lei podem acompanhar. Em segundo lugar, a comercialização dessas drogas é engenhosamente inteligente, pois são fabricadas sob encomenda, de modo a satisfazer as preferências específicas de cada situação", disse Costa.

O número de laboratórios clandestinos de ATS relatados aumentou 20% em 2008, inclusive em países onde esses laboratórios nunca antes haviam sido detectados.

A fabricação de ecstasy tem aumentado na América do Norte (principalmente no Canadá) e em várias partes da Ásia, e o consumo parece estar aumentando na Ásia. Em outra demonstração da fluidez dos mercados de drogas, o consumo de ecstasy na Europa vem caindo desde 2006.

A maconha continua sendo a droga mais popular do mundo
A maconha continua sendo a substância ilícita mais amplamente produzida e utilizada no mundo: é cultivada em quase todos os países do mundo e consumido por algo entre 130 a 190 milhões pessoas pelo menos uma vez por ano - apesar de esses parâmetros não dizer muito em termos de dependência. O fato de que o consumo de maconha esteja diminuindo em alguns de seus mercados mais valiosos, leia-se América do Norte e partes da Europa, ele representa outra indicação de mudança nos padrões do abuso de drogas.

O UNODC encontrou evidências de cultivo indoor de maconha para fins comerciais em 29 países, especialmente na Europa, na Austrália e na América do Norte. O cultivo indoor de maconha é um negócio lucrativo e que, cada vez mais, se torna uma fonte de recursos para grupos criminosos. Com base em dados recolhidos em 2009, o Afeganistão é hoje o maior produtor mundial de haxixe (assim como de ópio).

Tratamento para dependentes é insuficiente
O Relatório Mundial sobre Drogas 2010 expõe uma grave falta de serviços de tratamento para usuários de drogas em todo o mundo. "Enquanto pessoas de países ricos podem pagar pelo tratamento, pessoas pobres e/ou países pobres estão enfrentando as piores consequências à saúde", alertou o chefe do UNODC. O relatório estima que, em 2008, apenas cerca de um quinto dos usuários de drogas dependentes receberam tratamento no ano passado - o que significa cerca de 20 milhões de pessoas dependentes de drogas sem receber tratamento adequado. "Já está na hora de haver acesso universal ao tratamento para as drogas", disse Costa.

Ele considera que a saúde é a peça-chave no controle de drogas. "A dependência é um problema de saúde tratável, não uma sentença morte. Os dependentes de drogas devem ser encaminhados para tratamento, não para a prisão. E o tratamento da dependência de drogas deve fazer parte dos serviços de saúde em geral".

Ele também fez um apelo por um maior respeito pelos direitos humanos. "Só porque as pessoas usam drogas ou estão atrás das grades, isso não elimina seus direitos. Faço um apelo aos países onde as pessoas são executadas por crimes relacionados com drogas, ou pior, são mortos a tiros por grupos de extermínio, para acabar com essas práticas".

Sinais de alerta nos países em desenvolvimento
Costa destacou os perigos do uso de drogas nos países em desenvolvimento. "As forças do mercado já moldaram as dimensões assimétricas da economia da droga: os maiores consumidores de drogas (os países ricos) impuseram aos países pobres (os principais locais de abastecimento e de tráfico) os maiores danos", disse Costa. "Os países pobres não estão em condições de absorver as consequências do aumento do consumo de drogas. Os países em desenvolvimento enfrentam uma crise iminente que poderá levar milhões de pessoas para o problema da dependência de drogas".

Ele citou como exemplos o crescimento do consumo de heroína na África Oriental, o aumento do uso de cocaína na África Ocidental e na América do Sul e o aumento na produção e no abuso de drogas sintéticas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. "Nós não vamos resolver o problema mundial da droga deslocando o consumo dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento", disse Costa.

Tráfico de drogas e instabilidade
O Relatório Mundial sobre Drogas 2010 traz um capítulo especial sobre a influência desestabilizadora do tráfico de drogas nos países de trânsito, focando em particular no caso da cocaína. Ele mostra como o subdesenvolvimento e a fragilidade dos governos atrai o crime, ao mesmo tempo em que o crime aprofunda a instabilidade. O documento mostra como a riqueza, a violência e o poder do tráfico de drogas podem comprometer a segurança e até mesmo a soberania dos estados. A ameaça à segurança instaurada pelo tráfico de drogas esteve na pauta do Conselho de Segurança das Nações Unidas em diversas oportunidades no ano passado.

Embora a violência relacionada às drogas no México receba uma atenção considerável, o Triângulo Norte da América Central, composto por Guatemala, Honduras e El Salvador está sendo ainda mais afetado, com taxas de homicídio muito mais elevadas do que as do México. O Relatório diz que a Venezuela emergiu como um ponto importante de origem para a cocaína traficada para a Europa: entre 2006 e 2008, mais da metade de todos os carregamentos marítimos interceptados com cocaína para a Europa veio da Venezuela.

O Relatório destaca a situação de instabilidade na África Ocidental, que se tornou um centro de tráfico de cocaína. O documento observa que "traficantes conseguiram cooptar figuras importantes de algumas sociedades de regime autoritário", citando o caso recente da Guiné-Bissau.

Costa pediu mais desenvolvimento para reduzir a vulnerabilidade ao crime e para um maior esforço na aplicação da lei para lidar contra o tráfico de drogas. "Se não enfrentarmos de forma efetiva a ameaça representada pelo crime organizado, nossa sociedade será mantida como refém - e o controle de drogas ficará comprometido por reiteradas manifestações para acabar com as convenções de drogas da ONU, as quais críticos apontam como causa da criminalidade e da instabilidade. Isso irá desfazer o progresso conquistado pelo controle de drogas na última década e desencadear um desastre em termos de saúde pública", alertou. "A menos que a prevenção e o tratamento sejam levados mais a sério, o apoio da opinião pública para as convenções de drogas da ONU irá diminuir".

Acesso ao conteúdo
Texto integral do Relatório Mundial sobre Drogas 2010, em inglês (em alta resolução ou baixa resolução)

Sumário Executivo (em inglês, em alta resolução ou em baixa resolução, ou em espanhol)

Resumo das referências ao Brasil e ao Cone Sul (em português)


Mais Informações
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime UNODC-Brasil e Cone Sul
Assessora de Comunicação
Tel: +55 61 3204 7206
www.unodc.org.br

4 de julho de 2010

Prefeitura do Apodi implantará projeto de prevenção contra as drogas


Preocupada com o avanço das drogas que atinge não só o município de Apodi, mas todo o país, a prefeita, Goreti Silveira Pinto (PMDB) vem montando uma estratégia de trabalho para orientar as famílias, crianças e adolescentes sobre o uso indevido do álcool e outras drogas.

A prefeita Goreti Pinto já se reuniu com o professor Anselmo Rodrigues da Costa, presidente do Conselho de Entorpecentes de Mossoró, Raimundo Brandão Lopes, escritor na área de prevenção ao uso e abuso das drogas e autor da cartilha “As fábulas das drogas”, secretários de Assistência e Desenvolvimento Social, Antonio Laete Oliveira, Administração e Recursos Humanos, Antonio de Souza Maia Junior, Gabinete Civil, Klinger Pericles Pinto Diniz, com o objetivo de implantar um projeto no município desenvolvido por meio de palestras e oficinas nas escolas da rede municipal com professores, pais e alunos, mostrando os problemas que as drogas geram nas famílias.


O projeto é de autoria de Raimundo Brandão Lopes, escritor na área de prevenção ao uso e abuso das drogas e autor da cartilha “As fábulas das drogas”.

Em Apodi o projeto devera ser desenvolvido através da Prefeitura Municipal via Secretaria Municipal de Educação, com apoio das secretarias de Saúde e Assistência Social e parceria com Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDCA) e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), Articuladores do Selo UNICEF e as Policias Militar e Civil, respectivamente.

A prefeita de Apodi vai implantar o projeto em Apodi. “Estamos preocupados com o uso indevido do álcool e outras drogas e com a busca de alternativas para a diminuição do sofrimento de jovens e famílias atingidas pela dependência química, vamos levar esse projeto as escolas do nosso município”, comentou a prefeita Goreti Pinto.

No dia 12 de julho, acontecera uma nova reunião em Apodi com a prefeita Goreti Silveira Pinto, secretaria Municipal de Educação, professora, Raimunda Freira, secretario de Saúde, Ivanildo Lima, Assistência Social, Laete Oliveira, e parceria como Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDCA) e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), Articuladores do Selo UNICEF e as Policias Militar e Civil, respectivamente, professor Anselmo Rodrigues da Costa, presidente do Conselho de Entorpecentes de Mossoró e o escritor, Raimundo Brandão Lopes.

Em Apodi tanto a Policia Civil quanto a Militar vem realizando excelente trabalho de combate ao trafico de drogas, inclusive com a prisão de vários traficantes, mas é necessário que as crianças e adolescentes recebam esclarecimentos sobre os riscos que as drogas levam a vida humana.